segunda-feira, 28 de abril de 2008

D. Isabel de Urgel casou com D. Afonso V, seu primo


Filha do infante D. Pedro, irmão de D. Duarte e de D. Isabel de Urgel, casou com o seu primo D. Afonso V em Maio de 1447.
Teve 3 filhos: João (1451-1452), Joana (1452-1490) e D. João II (1455-1495).

terça-feira, 22 de abril de 2008

domingo, 6 de abril de 2008

O que vamos ver na quinta-feira, dia 10 de Abril (visita de estudo)... Clica na imagem...


Vamos também visitar o Paço dos Duques. Clica na imagem...


Vamos ver o Tríptico da Natividade no Museu Alberto Sampaio



O Tríptico da Natividade, também conhecido por Tríptico Portugal, é proveniente da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e faz parte, actualmente, do espólio do Museu de Alberto Sampaio em Guimarães.

Trata-se de uma peça de referência da ourivesaria portuguesa de finais do séc. XIV, inícios do séc. XV. Para além da excepcionalidade da sua execução técnica e dimensional (1330 x 1735 x 105 mm), a peça tem suscitado, ao longo dos anos, muitas questões relacionadas com o seu significado histórico.


Segundo a lenda, este tríptico foi oferecido a Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, como sinal de agradecimento de D. João I de Portugal pela sua vitória na Batalha de Aljubarrota. A peça teria pertencido a D. João I de Castela, podendo tratar-se, por este motivo, de um despojo de guerra.

D. João também ofereceu um tríptico de prata dourada à Nossa Senhora da Oliveira. O que é um tríptico? Sabes o que é? Aposto que não...
Tríptico quer dizer dividido em três partes: uma parte central, que é a maior, e duas laterais, que são mais pequenas. Os Trípticos eram usados para contar histórias. O tema central deste tríptico é o Nascimento de Jesus e por isso, diz-se: Tríptico da Natividade.)de prata dourada que representa o nascimento do menino Jesus. Tendo a Natividade (nascimento de Jesus Cristo). Este Tríptico possui várias cenas relacionadas com este episódio bíblico. No painel central está representada a Natividade e uma composição arquitectónica que ocupa metade da sua área. No volante esquerdo, a Anunciação à Virgem. O volante direito, de estrutura idêntica ao esquerdo, tem representadas a Anunciação aos Pastores e a Adoração dos reis magos. O verso de cada um dos volantes tem duas pinturas de feitura posterior.

sábado, 5 de abril de 2008

O Loudel de D. João I (veste militar que o rei usou na Batalha de Aljubarrota) que se encontra em exposição no Museu Alberto Sampaio - Guimarães

Este Museu foi criado em 1928, para guardar o espólio de extintas instituições religiosas locais então na posse do Estado, tendo sido aberto ao público em 1931. Situa-se no Centro Histórico de Guimarães e está instalado em edifícios de valor histórico e artístico que pertenceram à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, e que se desenvolvem em torno de um belíssimo claustro. No museu Alberto Sampaio vamos ver o loudel de D. João I, que data de 1385 (séc. XIV). É feito de linho, lã, seda e fio de ouro; tem uma altura de 98 cm e uma largura de 91 cm.
Esta peça de vestuário militar, chamada loudel, foi usada pelo rei D. João I na batalha de Aljubarrota, no dia 14 de Agosto de 1385.
Esta veste, que servia para proteger o corpo da aspereza da armadura e dos golpes dos inimigos, é constituída por uma série de camadas de pano de linho acolchoado com lã, sendo revestido por um tecido verde bordado com "rodas de ramos e escudos de S. Jorge".
O rei, D. João I que se tinha encomendado a Santa Maria da Oliveira para que o ajudasse a vencer os castelhanos na batalha de Aljubarrota, depois veio a Guimarães e em sinal de gratidão deixou-lhe entre outros dons esta veste real, o loudel. O loudel é uma das raras vestes militares do período medieval existentes no mundo. E, porque foi usada pelo rei D. João I numa batalha tão importante para a independência de Portugal, é considerada uma relíquia nacional.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

A batalha de Aljubarrota

Clica na imagem e fica a saber mais sobre os torneios nesta época (época medieval)Curiosidade:
A saudação militar nasceu nos tempos medievais. Os cavaleiros apresentavam-se ao rei antes das batalhas. Como a Sua Majestade queria ver nos olhos dos soldados "o brilho da confiança e do amor ao rei" e os cavaleiros estavam sempre de armadura, os soldados eram obrigados a levantar a viseira que lhes cobria os olhos. Faziam-no com a mão direita. Desde então, em respeito às autoridades, surgiu o sinal de continência.

Clica na imagem e informa-te sobre a batalha de Aljubarrota


Curiosidade:
Ao longe via-se uma bandeira a esvoaçar, que era cortada por uma larga cruz. Nos quatro cantos Cristo crucificado, a Virgem, Sant´Iago (patrono da Península Ibérica), S. Jorge (patrono de Portugal).
Responde:
1. Qual deles é o guerreiro português?

D. Nuno Álvares Pereira

clica na imagem e conhece o campo onde se travou esta batalha

Clica na imagem e consulta informação sobre a vida de algumas personagens históricas que estás a estudar...




Clica na imagem e faz o teste sobre a morte de D. Fernando...




Clica na imagem de D. João I, Mestre de Avis e conhece os reis que reinaram em Portugal...